domingo, 12 de julho de 2009

Sobre a mesa de canto A rosa vermelha como sangue Sangue de uma ferida Que a saudade deixou No descanso de uma vida A tormenta em um coração Que esta do outro lado Solitária em meia a escuridão Com a rosa nas mãos Deixa cair às lágrimas Molhando sua lembrança Escorre de seus olhos a dor Que mancha a rosa maldita O tempo passou...A rosa murchou e secou Como seca hoje é a alma De quem um dia tanto amou E a rosa...O vento levou.

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