quarta-feira, 8 de setembro de 2010


Ouço vozes de pessoas como se fosse a minha própria. Minha alma esta cansada, meu rosto demonstra sofreguidão, meu olhos se enterram calmamente na burrice dos meus sonhos.


Meu coração leviano quebra aorta sem direção. Morri um pouco nessa tarde, um pouco pela manha, um pouco pela noite e morro agora. Morro nas palavras porque preciso viver. Preciso errar pra acertar. Preciso me acolher no erro, no acerto chorar.

Findar digno de renascimento. Reluzidas linhas da minha morte.
Persistência em viver meu sopro, existir de minha morte vital...