SepulturaSe por noite cheia de assombrosUm bom cristão,todo apiedado,Enterra sob velhos escombrosO teu corpo tão celebrado,Na hora em que as límpidas estrelasCerrarem olhos de miosótisA aranha aqui fará as teiasE a víbora fará os filhotes;Ouvirás,toda a temporada, `tua fronte condenada,Uivos de lobo em solidõesE os dois feiticeiros famintos,E o dos velhos cheios de instintoE o vil conluio dos ladrões.
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