domingo, 7 de fevereiro de 2010


Ao cair da noite
Chame teu nome ao anoitecer Alcance por tua rosa da vida Atire teus véus ao pôr do sol Transgrida a decadência em meus salões Próspera beleza Abraçada pelo coração do éden Grite teu nome lacrimoso Revele para mim tua mais profunda perda Atire... apresse minha selvagem muralha Por um fim Tua selvageria... gélida noite Em vida tuas lágrimas brotam escarlates Venha desejado anoitecer Arrebate minha dolorosa perda Vida lamentada ao pôr do sol Transgrida as sombras em meu coração Ascenda diante de mim Deixe em testamento tua dolorosa perda Sombrio ao coração eu lamento por ti Devolva o vigor que ela uma vez perdeu

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