sábado, 30 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Sentimentos Perdidos
Penso na minha própria destruição...
Em uma paranóia de Amor
onde um simples detalhe pode me levar a morte...
Que ódio é esse que sinto dentro de mim?
Levando-me a perder a sanidade,
por achar que não sou correspondido...
Mergulho em trevas
*e pela noite tento resolver a questão...
O que me faz entrar em um círculo vicioso.
Depressão, ato de ir para dentro da própria alma, tentando se esconder dela...
A realidade, que não é tão real assim, e que poderia apenas ser...
Uma cortina de fumaça disfarçando a verdade
que poderia ser...
Meus sentimentos perdidos nesse negro oceano que é o Amor.
Ab.
( poema feito por alguem especial pra mim )
No caminho das trevas, dor e morte Queria esquecer de minha vida Tão perto de meu sepulcro, cova maldita Me perdi cego por uma luz mais forteJá não sentia o demônio me esperando Já não escorria sangue de meu pulso Quando a luz se apaga vejo um vulto Diante de mim um anjo me olhando E vejo no meu caminho um lindo jardim A beira da praia, a vida amena Um sentimento que surge pela morenaVejo alguém olhando para mim Mas vem a foice que me leva a sepultura E já não sei, se tudo é só uma lenda Se vi mesmo a linda morena Ou são só delírios da minha loucura
Espelhos
Um minuto de silêncio em memória dos meus sonhos,todos ao chão, espostos aos olhares reprovadores das pessoas ao redor;todos mortos e calados, depois de gritar incansavelmenteem busca de atenção, compreenção.Todos afogados no amargo veneno chamado de realidade,caídos como anjos que quebraram as asase deixaram meu paraíso,mais chamado de imaginação.Os portões de ferro ilusórios,como o brilho de seu sorriso em meio tuas próprias lágrimas,me separam da esperança de viver em harmônia com a trágica orquestra tocada do outro lado espelhoPois a minha alma não está refletida,e só a imagem é o que importa nesse mundo que eu vejo,o medo está impresso nos olhosmas só serve para realçar-me as feições.As faces gélidas do meu reflexo,mostram o quão errado é este conceito;Ele pode idolatrar a imagem e exaltar a beleza,mas tudo indica que está morto.Seu mundo gira em torno de ações externas,ele não teria o que refletir se não fosse o real, o vivo.O espelho não passa de um retrato mortoque nos tira a vida para viver.
Um minuto de silêncio em memória dos meus sonhos,todos ao chão, espostos aos olhares reprovadores das pessoas ao redor;todos mortos e calados, depois de gritar incansavelmenteem busca de atenção, compreenção.Todos afogados no amargo veneno chamado de realidade,caídos como anjos que quebraram as asase deixaram meu paraíso,mais chamado de imaginação.Os portões de ferro ilusórios,como o brilho de seu sorriso em meio tuas próprias lágrimas,me separam da esperança de viver em harmônia com a trágica orquestra tocada do outro lado espelhoPois a minha alma não está refletida,e só a imagem é o que importa nesse mundo que eu vejo,o medo está impresso nos olhosmas só serve para realçar-me as feições.As faces gélidas do meu reflexo,mostram o quão errado é este conceito;Ele pode idolatrar a imagem e exaltar a beleza,mas tudo indica que está morto.Seu mundo gira em torno de ações externas,ele não teria o que refletir se não fosse o real, o vivo.O espelho não passa de um retrato mortoque nos tira a vida para viver.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Alma AgonizanteAnte o tormento semptérno, busco em vão a morteMas o fim dessa dor és também um ilusãoMinh’alma além desse inférno não terás a sorteDo corpo morto em putrefaçãoAnte anímica agonia que sempre se renovaA vida se perde num tétrico delírioDeixo o corpo em lousa fria, minha cova.A alma segue o etérno martírioAnte a desgraça da existencia, a dor de ser…Já não há crença ou razão para viver.Mas entre a morte e a vida já distante…Resta um corpo decomposto ante alma agonizante.Resta ao corpo livre d’alma um putrefacto semblanteE à alma liberta do corpo a esperança de morrer.
Tu és, talvez, um sonho que passou,
Que se fundiu na Dor, suavemente...
Talvez sejas a alma, a alma doente
Dalguém que quis amar e nunca amou!
Toda a noite choraste... e eu chorei
Talvez porque, ao ouvir-te, adivinhei
Que ninguém é mais triste do que nós!
Contaste tanta coisa à noite calma,
Que eu pensei que tu eras a minh'alma
Que chorasse perdida em tua voz!...
alivio
Em minha mansão,Cavo minha própria cova.Por estar fazendo menção,De minha alma rasa.Protegendo-me do tempo,Dentro de um caixão.Fugindo de todo passado,Sombrio e obscuro de minha obsessão.E em meu velório uma lagrima irá rolar,E uma lagrima de alivio pelo meu pesar.Por que minha vida desamparei,Por que meu corpo matei.Assim, meu suicídio, velório e fim.Entre a única lagrima a descer,E a minha tristeza na penumbra morte do fim,Em que de minha vida alivie-me ao guarnecer.
Em minha mansão,Cavo minha própria cova.Por estar fazendo menção,De minha alma rasa.Protegendo-me do tempo,Dentro de um caixão.Fugindo de todo passado,Sombrio e obscuro de minha obsessão.E em meu velório uma lagrima irá rolar,E uma lagrima de alivio pelo meu pesar.Por que minha vida desamparei,Por que meu corpo matei.Assim, meu suicídio, velório e fim.Entre a única lagrima a descer,E a minha tristeza na penumbra morte do fim,Em que de minha vida alivie-me ao guarnecer.
Incline sua cabeça edurma no meu ombro
Incline sua cabeça
E comece um novosonho comigo
E por esta noite sejameu melhor sonho
Entranhando numa cançãode ninar
Aqui onde as estrelasnascem
E os anjos são semprevistos
Incline sua cabeça
As estrelas sussurram
Ouça o que elas dizem
E saiba oquesignifica
Esta noite eu sou seuguia
O seu aconchego
E começa um novosonho...
--TE LEVAREI A ETERNIDADE NOS MEUS BRAÇOS--
Eu tenho o mundo que deixa de funcionar para baixo, para baixo em torno de meus pésEu tenho o mundo que deixa de funcionar para baixo, para baixo em torno de meus pésO tempo é somente provisório, isto não durará para sempreisto não durará para sempreAntes que você me faça exame do repouso, há justo algumas coisas que eu o quis saber.Faça exame de uma respiração profunda, seu sido uma hora,E nós temos andado para milhão milhas hoje à noite,não lute as coisas que eu sei que você quer me dizer.Assim satisfaça-a, não faça mais dura do que tem que serNão a faça mais dura do que tem que serNão a faça mais dura do que tem que serO tempo é somente provisório, isto não durará para sempreAntes que você me faça exame do repouso, por favor não me diga o que eu não quero saber.Limpe seus olhos secos, você verá como é claro...O fim deste está vindo perto de nós, não se apressa,Do eu ouvi essa linha milhão vezes você e seu verdadeira, a meia-noiteo céu é uma outra máscara do azul a meia-noiteo céu é uma outra máscara da meia-noite o céu é uma outra máscara de...Meu coração é seu para fazer exame,Meu coração é seu para fazer exame... para fazer exame.O mundo está caindo como uma cortina final a meus pés, e o desejo para seu aplauso está fazendo exame sobre mimO mundo está caindo como uma cortina final a meus pés, e o desejo para seu aplauso está fazendo exame sobre mim
Eu tenho o mundo que deixa de funcionar para baixo, para baixo em torno de meus pésEu tenho o mundo que deixa de funcionar para baixo, para baixo em torno de meus pésO tempo é somente provisório, isto não durará para sempreisto não durará para sempreAntes que você me faça exame do repouso, há justo algumas coisas que eu o quis saber.Faça exame de uma respiração profunda, seu sido uma hora,E nós temos andado para milhão milhas hoje à noite,não lute as coisas que eu sei que você quer me dizer.Assim satisfaça-a, não faça mais dura do que tem que serNão a faça mais dura do que tem que serNão a faça mais dura do que tem que serO tempo é somente provisório, isto não durará para sempreAntes que você me faça exame do repouso, por favor não me diga o que eu não quero saber.Limpe seus olhos secos, você verá como é claro...O fim deste está vindo perto de nós, não se apressa,Do eu ouvi essa linha milhão vezes você e seu verdadeira, a meia-noiteo céu é uma outra máscara do azul a meia-noiteo céu é uma outra máscara da meia-noite o céu é uma outra máscara de...Meu coração é seu para fazer exame,Meu coração é seu para fazer exame... para fazer exame.O mundo está caindo como uma cortina final a meus pés, e o desejo para seu aplauso está fazendo exame sobre mimO mundo está caindo como uma cortina final a meus pés, e o desejo para seu aplauso está fazendo exame sobre mim
Compartilhe a minha vida
Me aceite pelo que eu sou
Tome meu amor
Porque apenas aquilo que vc é
E tudo aquilo que vc faz
É oque importa
Eu não preciso realmente olhar
Muito alem disso
Eu não quero ter que ir
Aonde vc não me siga
Eu não quero ter que conter
Essa paixão aqui dentro
Não posso fugir de mim mesma
Quando vc sabe oque eu sinto
Eu não quero nunca fechar essa porta
Eu não quero mais esse sofrimento
Fique em meus braços
Se tiver coragem
Ou devo imaginar vc ali?
Não me abandone
Eu não tenho nada, nada
Se eu não tenho vc
Me aceite pelo que eu sou
Tome meu amor
Porque apenas aquilo que vc é
E tudo aquilo que vc faz
É oque importa
Eu não preciso realmente olhar
Muito alem disso
Eu não quero ter que ir
Aonde vc não me siga
Eu não quero ter que conter
Essa paixão aqui dentro
Não posso fugir de mim mesma
Quando vc sabe oque eu sinto
Eu não quero nunca fechar essa porta
Eu não quero mais esse sofrimento
Fique em meus braços
Se tiver coragem
Ou devo imaginar vc ali?
Não me abandone
Eu não tenho nada, nada
Se eu não tenho vc
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
CRUZES E ESPADA Estou numa noite fria, noite negra, sei que preciso me alimentar, e enquanto caço, e ouço os gritos, tento beber sem nunca pensar Pesadelos enquanto durmo, com as pessoas que já matei, em nome de minha fome, o sangue. Parar? Não acham que eu já não tentei? Cruzes e espadas, esperando para nos matar, em nome de um Deus Ebreu, que morreu para nos salvar, não sei se choro, não sei se grito, eu já não sei no que acredito, apenas fico aqui esperando, imerso nessa escuridão. E eu espreitando, nessa noite escura, que quanto mais fria, mais perdura, esperando nessa terra insana, caçando de noite como um animal, esperando o fim dessa guerra, que perdura entre o bem e o mal. Estou, numa noite fria, noite negra, um manto que por mais que sujo, ele me aconchega, pois sou o filho das trevas, e ela é uma mãe que não me renega. Lutando em meio desta não- vida, esperando alguém para me salvar, talvez a cruz e a espada, possam com minha dor acabar. Amaldiçôo minha existência, maldita minha vida Imortal, não, não peço a sua clemência, apenas aguardo-a até o final.
O VAMPIRO Tu que, como uma punhalada, Em meu coração penetraste, Tu que, qual furiosa manada De demônios, ardente, ousaste, De meu espírito humilhado, Fazer teu leito e possessão - Infame à qual estou atado Como o galé ao seu grilhão Como ao baralho o jogador, Como à carniça o parasita, Como à garrafa o bebedor - Maldita sejas tu, maldita! Supliquei ao gládio veloz Que a liberdade me alcançasse, E ao veneno, pérfido algoz, Que a covardia me amparasse. Ai de mim! Com mofa e desdém, Ambos ma disseram então: "Digno não és de que ninguém Jamais te arranque à escravidão, Imbecil! - se de teu retiro Te libertássemos um dia, Teu beijo ressuscitaria O cadáver de teu vampiro!
PRA TI elis .............
Toi que, comme un coup de coufeau, Dans mon ur plaintif es entrée, Toi Qui, fort comme un troupeau De démons, vins, folle et parée De mon esprit humilié Faire ton lit et ton domaine; - Infâme à Qui je suis lié Comme le forçat à la chaîne, Comme au jeu joueur têtu, Comme à la bouteille l'ivrogne, Comme aux vermines la charogne, - Maudite, maudite sois-tu! J'ai prié le glaive rapide De conquérir ma liberté, Et j'ai dit au poison perfide De secourir ma lâcheté. Hélas! Le poison et le glaive M'ont pris en dédain et m'ont dit: "Tu in'es pas digne qu'on t'enlève A ton esclavage maudit, Imbécile! - de son empire Si nos efforts te délivraient, Tes baisers ressusciteraient Le cadavre de ton vampire!"
Noites de Melancolia Travo a batalha sem fim...Dilacero-me contra as paredes que edifiquei Na busca por um eu que já não encontroVivendo de passado Sobrevivendo de lembranças Em felicidades ilusórias, me entregoVestindo a máscara de Marte Prosseguindo num mundo de sangue e guerra Atrás dos escudos de meu próprio ego...E assim sou Deus em meu mundo...Fato... apenas em meu mundo Penso ser como pedra, como espada, como rei Mas à noite, artífice das trevas... Sempre trás consigo as lembranças Levando-me a um tempo que já não mais voltará Instigando me a desejar o que já não posso controlar, não posso ter...Felicidade que se espairece...As notas me acompanham em um canto fúnebre Lembro-me das palavras ao vento Das grafias que parecem nada dizer, em sua língua sacra Pranto, melancolia, tristeza... quanto mais...Então abro os olhos para o TempoMagister da sublime medicinaQue tudo cura, tudo transpassa...Quanto tempo... Quantas lágrimas... Quanto mundo...Liberta-me, em feridas que se curam...Sustenta-me, em sabedoria que se edificaRecorda-me das cicatrizes eternas...Sentimento que consome...
Canção do Suicídio Linda canção a ecoar a tristeza da vida Canção tão sublime que me invade e me fascina Canção que por segundos me leva à alturas celestes E depois a mórbida sensação da morteCanção profana que me fazCortar os pulsos Que me faz ver o sangue Até chegar o grito Canção que me faz repetir o ato Com a lâmina atravessando o braço Até o sangue escorrer E mais uma vez outro corte Um grito de dor que me leva à morte Canção que a muitos, fez chegar a hora Canção que agora me deixa ir embora Num sepulcro muito escuro...E frio...E fundo...Meu Ultimo Adeus A Face de meu monstro me lembra quem eu sou Nada de minha alma resta agora... Sentado no escuro esperando-a chegarA morte...
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
sombras minhas ...
Do outro lado ela vem Usando roupas pretas, O batom negro realsa seu rosto pálido E os olhos brilham Na vasta escuridão dos seus cabelos, Mãos suaves de donzela Mente negra que o sega. Somente em noites sem luar Caminha... Sozinha... Quieta como uma fada Apreciando a melancolia ela vaga Não olha para os lados Não da atenção a chamados. Segue seu caminho Sem temer a morte Mata demônios Não acredita na sorte, Destrói esse deus cristão Que manipula teu pensamento Subjulgando-se ser o senhor Por algumas palavras talvez nunca ditas Apenas escritas, em um novo testamento. Praticando sabbaths Manipula A Arte No meio da floresta Em seu altar Bruxarias ela pratica. Garota gótica Ela volta a seu santuário Onde ninguém a critica Onde ninguém a olha Onde esconde-se De pensamentos terrenos Ingênuos, Tocando sua guitarra melancólica Apreciando a luz do luar E o frio polar Do seu coração negro a sangrar
Do outro lado ela vem Usando roupas pretas, O batom negro realsa seu rosto pálido E os olhos brilham Na vasta escuridão dos seus cabelos, Mãos suaves de donzela Mente negra que o sega. Somente em noites sem luar Caminha... Sozinha... Quieta como uma fada Apreciando a melancolia ela vaga Não olha para os lados Não da atenção a chamados. Segue seu caminho Sem temer a morte Mata demônios Não acredita na sorte, Destrói esse deus cristão Que manipula teu pensamento Subjulgando-se ser o senhor Por algumas palavras talvez nunca ditas Apenas escritas, em um novo testamento. Praticando sabbaths Manipula A Arte No meio da floresta Em seu altar Bruxarias ela pratica. Garota gótica Ela volta a seu santuário Onde ninguém a critica Onde ninguém a olha Onde esconde-se De pensamentos terrenos Ingênuos, Tocando sua guitarra melancólica Apreciando a luz do luar E o frio polar Do seu coração negro a sangrar
Me ame como eu te amo Me mostre o paraíso Me abrace quando eu te abraçar Desejo por vc Beije meus doces labios Me conduza para o céu Meu amor Meu amor Me ensine tudo sobre vc Sua carne, seu sangue, o seu eu Eu farei tudo por vc Acaricie minha pele com suas suaves mãos Meu amor e eu lhe darei toda a minha vida em suas maos...
by Condessa cassy
Me encontre de novo depois do anoitecer e te abraçarei Eu não quero nada mais do que te ver ali E talvez essa noite, nós voaremos para tão longe Estaremos perdidos antes do amanhecer Se a noite puder te guardar onde eu possa te ver e te sentir, meu amor Então não me deixe acordar mais E talvez essa noite nós voaremos para tão longe Estaremos perdidos antes do amanhecer De alguma forma eu sei que não podemos mais acordar desse sonho É um sonho só nosso E talvez essa noite nós voaremos para tão longe E estaremos perdidos antes do amanhecer
Cemitério...Mas quantos misterios Aonde se encontrar Antes de nos reunirmos Para deleitar a esta plena luzLuz do luar Como pode ser tão romântico Até mesmo os insetos Produzem seu cântico Me da vontade de deixar a vida Pois fui sugada por meu kerido E sinto agora uma sede do cão Pois descubro...Não ha mais sangue em meu coração.
by Condessa cassy
by Condessa cassy
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