domingo, 21 de março de 2010

Choro pelo sangue seu

Choro pelo sangue derramado, o sangue seu
Sinto o gosto amargo de meu desespero
Escorrer pelo alcool que corre em meu corpo
Sinto em minhas lágrimas que quase correm
como umas lágrimas que tuas órbitas negaram
Choro pelo sangue seu!

E pela noite, o frio intenço cobre o corpo
Sinto por dentro algo que não consigo explicar
Faço de tudo para aguentar, para não chorar
Mas o sangue, a bebida que corre nestas veias
Me pede para te matar de meu peito - implora...
Para aos poucos te matar em meu coração

Meu orgulho impõe nas amagruras que sinto
Tenho no que vejo, a sua falta, a sua exencia
Tão distante da minha, que sinto vontade de m....
Sem sua presença para me confortar neste momento
Eu quero rapidamente morrer!

Cavo as orbityas de sua face, um recanto sombrios
Dos sontes meus, que resguarda minha tristeza
A sós,suspirei o teu nome para os ventos da noite
Minha mocidade é triste, morro perante a ti
As mágoas sem fim me desesperam ...
Afoga o que tu plantaste e mateste... meu peito

Mas a noite que eu lhe ofereci, dos prazeres sanguineos,
Dramástica negaste, eu agora serei apenas fosfato de cálcio
Hoje, meu peito arde numa chama imaginária de meu ser
Quando seu nome a minha fronte é proferido, própriamente dito
Eu sinto que a cada minuto que passa nesta triste vida
Eu lentamente parto, eu morro, eu morro.

Descupai-me por qualquer ofença, ou qualquer coisa dita, eu estou ébrido, minha bebida me acalma diante de uma nova dessepição amorosa, que era pura mentira.
Será que e tão dificil realmente amar e ser amado?
Será que algum dia alguem realmente dirá que me ama sem ser uma mentira?
Peço para que desculpai os cantos deste sabiá, mas ele está morrendo por causa da tristeza.

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